O GOLPE de Alexandre de Moraes, que escondeu a vitória de Bolsonaro na eleição presidencial e divulgou um resultado fraudado
Tem se publicado na grande imprensa notícias sobre as mensagens encontradas no celular do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do presidente Bolsonaro. As manchetes, principalmente do grupo Globo de jornal, TV, e de seus sites, como o G1, usam expressões como “plano do golpe”, “roteiro do golpe” e “minuta do golpe”.
A palavra “golpe” é usada repetidamente, como fizeram o PT para se referir às condenações de Lula e ao impeachment de Dilma.
Alexandre de Moraes usou o pretexto de investigar cartão de vacina adulterado para prender o tenente-coronel Mauro Cid e verificar o celular dele, mas o objetivo já se revela agora que era outro completamente diferente. E esse militar nem tem foro para ser investigado pelo STF, o que torna o ato mais ilegal ainda.
O verdadeiro golpe foi outro, praticado no TSE.
Visivelmente, essas notícias propagadas nas mídias associadas ao Consórcio Globo são conteúdos vazados pelos responsáveis pelos inquéritos ilegais, agindo a serviço do ministro Alexandre de Moraes. A finalidade é muito clara, ao querer desviar a atenção do que realmente aconteceu.
Percebe-se, nesses conteúdos vazados, que são as próprias “telas coloridas” de WhatsApp das mensagens, o que evidencia que é material original divulgado ilegalmente, o que já configura "violação de sigilo funcional" (crime previsto no art. 325 do Código Penal) dos que deveriam proteger e resguardar essas informações. Como o ministro Alexandre de Moraes nada faz para apurar esses vazamentos, fica evidente que é ele próprio o patrocinador desse crime, mostrando suas intenções de criar essa “versão” de golpe.
Só não estão mostrando as prováveis mensagens do período da eleição, que evidenciaram sobre a fraude praticada no sistema do TSE para retirar a vitória conseguida por Jair Bolsonaro já no 1º turno e que se repetiu no 2º turno.
Ou seja, faltam os capítulos anteriores dessa história, mostrando a descoberta sobre a fraude, na eleição presidencial, pelo grupo que assessorava Jair Bolsonaro.
Então, essas mensagens são obviamente as preocupações e dúvidas pós 2º turno sobre o que se poderia fazer em relação à fraude na eleição presidencial, já que não houve transparência por parte do TSE.
Ora, se Lula realmente tivesse ganhado, o TSE divulgaria o código-fonte e conseguiria provar. Mas não o fez, por motivos óbvios, para esconder a fraude.
Por parte do TSE, impediu-se, com isso, a “aferição” desse resultado fajuto de que Lula teria ganhado a eleição presidencial.
Essa atitude, sim, é que foi CRIME, por parte de ministros do TSE, especialmente de Alexandre de Moraes, vide o que diz o Código Penal:
Art. 359-N. IMPEDIR ou perturbar a ELEIÇÃO ou a AFERIÇÃO de SEU RESULTADO, mediante violação indevida de mecanismos de segurança do sistema eletrônico de votação estabelecido pela Justiça Eleitoral. (Incluído pela Lei nº 14.197, de 2021)
Mas qualquer contestação que é divulgada ao resultado fajuto faz com que Alexandre de Moraes utilize algum dos inquéritos ilegais no STF para mandar censurar e bloquear as redes sociais de quem o fizer, como o fez recentemente em relação ao influenciador digital Monark.
Alexandre de Moraes desobedece ao que diz o art.359-T do mesmo Código Penal, que diz que “não constitui crime a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística”:
Art. 359-T. Não constitui crime previsto neste Título a manifestação crítica aos poderes constitucionais nem a atividade jornalística ou a reivindicação de direitos e garantias constitucionais por meio de passeatas, de reuniões, de greves, de aglomerações ou de qualquer outra forma de manifestação política com propósitos sociais. (Incluído pela Lei nº 14.197, de 2021)
A fraude na eleição presidencial é que foi o verdadeiro GOLPE, ao simular que Lula teria ganhado.
Como a FRAUDE se concentrou na eleição presidencial, a parte limpa do sistema permitiu a eleição de diversos governadores, deputados e senadores dos grupos apoiadores de Bolsonaro.
Relembremos que durante o período eleitoral, os ministros do TSE agiram deliberadamente para prejudicar o candidato Jair Bolsonaro e beneficiar o candidato Lula, com proibições inclusive de divulgação de fatos referentes aos crimes de Lula, numa censura inconstitucional à imprensa, a jornalistas, e às mídias alternativas.
Vale repetir, a seguir, o que já foi mostrado aqui neste locals.com.
Em reunião com embaixadores, em julho de 2022, Bolsonaro mostrou a fragilidade do sistema eleitoral, cujas urnas eletrônicas de 1ª geração, de modelo somente usado atualmente por Butão e Bangladesh, países subdesenvolvidos, gerava incertezas quanto à segurança no resultado da eleição:
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2021/06/so-brasil-bangladesh-e-butao-usam-urna-eletronica-sem-comprovante-do-voto-impresso.shtml
Conforme se lia nessa matéria, “A maioria dos países que usa urnas eletrônicas adota a segunda geração dessas máquinas, que “imprimem um comprovante em papel (o tal voto impresso)”, enquanto que o Brasil ainda utiliza as de primeira geração, sujeita a manipulações e fraudes.
Com isso, como alertou Bolsonaro naquela reunião, havia sim o “risco da possibilidade de fraude”, já que não poderia haver a CHECAGEM efetiva do resultado.
Temos hoje, então, ocupando a Presidência da República, um “usurpador”, Lula, que não conseguiu vencer a eleição pela via normal do voto dos eleitores.
Por que será que o ministro Fachin, do STF, e que estava também no TSE, havia reunido embaixadores, em 31/5/2022, para tentar desmentir o que Bolsonaro já dizia sobre a fragilidade do sistema eleitoral? Não é competência de ministro do TSE se reunir com embaixadores. A competência é "privativa" de presidente da República, de se reunir com embaixadores, como está no art. 84, inciso VII, da Constituição Federal.
E Fachin queria que esses embaixadores reconhecessem “imediatamente” o resultado da eleição que fosse divulgado pelo TSE. Isso seria para o 1º turno. E como é que ele saberia que a decisão da eleição seria logo no 1º turno? Só se algo já estivesse pronto, tal como um esquema para dar a vitória a quem eles desejassem. Óbvio.
Mas, algo deve ter saído errado para o 1º turno.
Será que os programadores não fizeram o “cálculo correto” do algoritmo no código-fonte e, por isso, não se conseguiu atingir, por pouco, logo ali no 1º turno, o percentual que desejavam para já permitir Lula eleito fraudulentamente?
No Senado, em audiência pública no dia 30/11/2022 ( www.youtube.com/watch?v=6fKlEvrnj3U ) , durante mais de 11 horas de depoimentos de parlamentares e de diversos convidados, incluindo magistrados e especialistas em informática, foram apresentadas também “provas” de “fraudes” na eleição para presidente, “indicando que Lula não ganhou a eleição”.
Inclusive nesses links ainda são disponibilizados “relatórios detalhados” sobre as irregularidades na eleição para presidente:
https://raw.githack.com/JohnRobson/Eleicoes2022/main/relatorio_eleicoes.html
Inúmeras pessoas reclamaram pela Internet, inclusive índios, dizendo que votaram no 22 para presidente, numa seção (urna específica), e também seus familiares e amigos, mas apareceram 0(zero) votos para Bolsonaro. Essas devem ter sido as fraudes no “varejo”.
Há que se considerar também o que aconteceu no “atacado”.
No Sistema de Totalização de Votos do TSE, a cada totalização divulgada, o “PERCENTUAL” de votos de Bolsonaro “DIMINUÍA” na “quantidade EXATAMENTE IGUAL” àquela em que o “PERCENTUAL” de votos para Lula “AUMENTAVA”, em “TODAS” as totalizações “a partir de um dado momento até o final”.
Isso é “matematicamente” “IMPOSSÍVEL” num “sistema normal”. Tal “LINEARIDADE” é “típica” de um “algoritmo” preparado para “FRAUDAR”.
Quanto a essas variações percentuais com diminuição de votos para Bolsonaro e de aumentos para Lula terem que ser iguais para se completarem nos 100% de votos válidos no 2º turno, deve-se registrar que o mesmo ocorreu “também” no 1º turno, em que havia mais candidatos à presidência, e os percentuais para Bolsonaro diminuíam “também” nos percentuais exatamente iguais àqueles em que os de Lula aumentava.
Ou seja, o “mesmo padrão” "suspeito", típico de programação em algoritmo, de “votos para presidente”, aconteceu tanto no 1° turno quanto no 2° turno.
Com uma “programação”, facilmente “milhões de votos” para “Bolsonaro” podem ter sido “desviados” para Lula.
Além disso, comprovou-se, usando os dados do próprio TSE, que "milhares de urnas" tiveram as "votações realizadas após as 17h" no 2º turno e com diferenças entre os horários, de cerca de menos de 10 segundos, entre a votação de um “suposto” eleitor e de outro. Nem o personagem “Flash” conseguiria ser tão rápido.
Parece muito claro que “Lula nunca teve 57 milhões de votos no 1º turno”, e nem 60 milhões de votos no 2º turno. Isso também ficava bem evidente “FISICAMENTE”, pois não se via, nem se viu onde poderia estar essa quantidade toda de eleitores que tivessem feito tal escolha. Os apoios públicos da população eram visíveis (e ainda são!) em grande quantidade a Bolsonaro, e onde ele ia apareciam multidões de pessoas, enquanto que Lula não conseguia reunir quase público algum.
Com o resultado divulgado pelo TSE após o 2º turno, as mídias (TODAS), TVs, imprensa, diziam sempre Lula “Eleito” presidente, sem citarem, em momento algum, as inúmeras “inconsistências matemáticas” óbvias e flagrantes na totalização de votos.
Como dizia Joseph Goebbels, ministro da propaganda na Alemanha Nazista:
“Uma mentira dita mil vezes torna-se verdade".
O que faltou foi mostrar a verdade várias vezes, pois também:
“Uma verdade não dita mil vezes torna-se uma mentira.
Mais ainda: Já estava programada “antes da eleição”, desde “agosto de 2022”, a ida de ministros do STF a Nova York em novembro de 2022, para “palestras” sobre as perspectivas de um “Novo Governo no Brasil”.
Como é que eles poderiam já saber de antemão, “ANTES” da eleição, o que iria acontecer?
Então, estava certo Bolsonaro ao ter alertado em 18/7/2022, naquela reunião com os embaixadores, para o que poderia vir a acontecer, e que aconteceu.
Daí, então, fica exposto o porquê de toda essa sanha de Alexandre de Moraes de perseguir e impedir quem diga algo nas mídias sobre FRAUDE na eleição presidencial.
E o objetivo agora é inutilizar o verdadeiro vencedor da eleição presidencial, que foi Jair Bolsonaro, pois se vier a público, com ampla repercussão, a divulgação de mais provas da fraude e se tiver que se fazer nova eleição presidencial, já o impediriam de concorrer, alegando inelegibilidade.
O motivo torpe que se alega para tentar torná-lo inelegível, numa ação fajuta no TSE, é a de que, naquela reunião com embaixadores, Bolsonaro “criticou” o sistema eleitoral do TSE. Alegam, na ação, o art. 73 da Lei nº 9504, de 1997. Esse dispositivo trata de condutas vedadas para beneficiar “candidatos” na eleição.
Acontece que Bolsonaro “não” era “candidato” na data de 18/7/2022, quando houve a reunião com os embaixadores.
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2022/07/18/interna_politica,1381023/bolsonaro-faz-novos-ataques-ao-tse-e-ministros-em-reuniao-com-embaixadores.shtml
A aplicação de inelegibilidade só seria possível legalmente se ele já fosse oficialmente candidato naquela data, o que não era.
Só se protocolou no TSE o registro de candidatura de Bolsonaro como “candidato” em 10/8/2022.
https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/noticia/2022/08/10/bolsonaro-pede-ao-tse-registro-de-candidatura-a-reeleicao-para-presidente.ghtml
E o próprio TSE já firmou jurisprudência no sentido de que “só se pode aplicar” “tal dispositivo da lei”, para atos considerados condutas vedadas, “a partir da formalização” do “registro da candidatura”, “NÃO” “antes disso”:
Acórdão
REPRESENTAÇÃO N° 145-62.2014.6.00.0000 - CLASSE 42 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Admar Gonzaga
“...A hipótese de incidência do inciso I do referido art. 73 é direcionada às candidaturas postas, não sendo possível cogitar sua aplicação antes de formalizado o registro de candidatura. Precedente do Tribunal Superior Eleitoral.”
DJE 27/08/2014
Não precisa ser Sherlock Holmes para desvendar tudo isso quanto às armações fraudulentas e criminosas no TSE, para prejudicar Bolsonaro.
Assistimos no momento a versões propagadas diariamente pelas mídias comprometidas, numa enorme farsa, quando, na realidade, o VERDADEIRO GOLPE foi o das urnas, no sistema de totalização de votos adulterado do TSE, com a consequente divulgação de que teria sido vencedor o candidato Lula, que perdeu a eleição.
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Mas não adiantou. O jornalista tinha coragem e “costas quentes”. Ele conseguiu asilo num país sério, e se Corleone mandasse seus jagunços para pegá-lo na marra, poderia gerar um incidente diplomático internacional e afetar seus negócios.
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