FUCK YOU, ELON MUSK!
"A crise diplomática entre o Brasil e os Estados Unidos, e a parcialidade da mídia"
21/11/2024
Há alguns dias, durante um discurso numa palestra sobre combate à desinformação no Cria G20, no Rio de Janeiro, que também sediou um festival milionário conhecido como 'Janjapalooza', a Primeira Dama, Rosângela da Silva, a Janja, agrediu com um Fuck You, Elon Musk (Foda-se, Elon Musk), o mega empresário e futuro assessor de Donald Trump, eleito para servir, a partir do dia 20/01/25, como presidente dos Estados Unidos da América, causando um desgaste nas relações diplomáticas entre os dois países.
Isso aconteceu dias após Lula da Silva ter dito que uma vitória eleitoral de Trump seria o "fascismo e o nazismo voltando a funcionar com outra cara".
Após a lamentável e mais profunda falta de decoro protagonizada por Janja, Elon Musk soltou uma nota no "X" com emojis de risos que dizia "eles vão perder a próxima eleição".
O presidente Trump tomou conhecimento, tanto da agressão de Janja a Musk, quanto da fala de Lula sobre ele.
A mídia tentou minimizar o ocorrido, mas sabemos, e com razão, que quase a totalidade da mídia brasileira é militante de esquerda, funcionando como para-choque dos socialistas, e é frequentemente acusada de ter um viés político em sua cobertura jornalística. Quando se trata de Lula e Bolsonaro, nota-se uma diferença de tratamento evidente.
Imagine se Michelle Bolsonaro tivesse dito algo parecido. O mundo iria desmoronar.
Segundo alguns analistas, a mídia costuma ser mais crítica em relação a Bolsonaro, enquanto Lula e seus apoiadores recebem uma cobertura favorável. Isso se deve a uma série de fatores, incluindo a ideologia política dos proprietários de veículos de comunicação, a influência de grupos econômicos, a pressão de setores da sociedade civil e a irrigação, com recursos dos pagadores de impostos, para relevar erros, falar bem e defender o governo atual.
Além disso, a mídia também é influenciada pela polarização política do país, e pode se sentir pressionada a tomar partido ou a dar mais atenção a certos pontos de vista em detrimento de outros, principalmente quando essa atua como "secretaria de comunicação" do governo petista, coisa que não acontecia no governo Bolsonaro, que fechou as torneiras que irrigavam esse setor.
Janja da Silva é alvo de críticas dos diplomatas chineses, que a querem fora das agendas bilaterais. E Xi Jinping já tem um dossiê completo das intromissões dela, no governo.
"Os chineses já deixaram claro ao Itamaraty que não querem improvisos além dos protocolos da visita e não vão aceitá-la em reuniões fechadas dos presidentes com seus assessores, em que a agenda bilateral é revisada".
Imaginem a tragédia grega, se Janja da Silva tivesse um gabinete próprio, fartas resmas de papel com o timbre da república e um cartão corporativo para chamar de seu (ela já se queixou várias vezes por não ter esses mimos).
Bem, o cavalo Caramelo está salvo e agradece à imensa misericórdia, súplicas e empatia de Janja, a mulher que, após ter "abrido" a boca de forma "inresponsável", causou constrangimento ao "brazilian people".
Essa é a minha opinião...
(Constituição Federal de 1988, artigo 5º, parágrafo IV)
Marcelo Torreão
Garanhuns/PE
Tive uma emergência médica na família (está tudo bem) e não vou conseguir fazer a live TudoConsta hoje. Faço amanhã 1pm de Brasília. Obrigado pela compreensão.
O ESTADO NÃO ERRADICA A FOME
"O capitalismo, aliado a políticas públicas adequadas, é a solução"
22/11/2024
A fome é um problema complexo que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Embora o capitalismo seja a melhor solução para erradicar a fome, é importante considerar que algumas políticas públicas precisam ser implementadas para, com esse sistema econômico e social, resolver o problema.
Conforme a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), o "crescimento econômico" é um dos fatores-chave para a redução da fome mundial. No entanto, é fundamental que esse desenvolvimento seja feito de maneira inclusiva, abrangendo as populações vulneráveis e promovendo mais oportunidades de desenvolvimento, com mecanismos adequados.
Além disso, a FAO destaca que o setor agrícola é fundamental para o crescimento inclusivo, especialmente em países de baixa renda e baixa produtividade, como o Brasil. Aumentar a produtividade na agricultura familiar pode ...